Diretoria executiva da Labotur participa da visita às obras da Fábrica Santa Amélia, que abrigará uma unidade da Labotur e os cursos de Turismo e Hotelaria da UFMA.
O Reitor Natalino Salgado fez, na terça-feira pela manhã, uma visita de acompanhamento das obras realizadas nas dependências da Fábrica Santa Amélia, que está sendo totalmente restaurada e reestruturada para receber os cursos de Turismo e Hotelaria da Universidade Federal do Maranhão.
Além do reitor da Instituição, participaram da vistoria das obras a superintendente do Iphan, Kátia Bogéa; o presidente do São Luís Convention & Visitors Bureau, Nan Souza; o procurador federal José Rinaldo Maya, o pró-reitor de pesquisa e pós-graduação, Fernando Carvalho, o presidente da E.J Labotur, Ruan Tavares, professores e estudantes da UFMA, além de assessores da Reitoria, entre outros.
Os cursos de Turismo e Hotelaria da UFMA vão funcionar com uma unidade de hotelaria, laboratórios, vivência, auditórios (com capacidade para mais de 500 pessoas), biblioteca, núcleos de pesquisa e ensino, unidade museológica, administração, salas com capacidade para 60 alunos e um Hotel Escola com equipamentos de alta complexidade para melhorar a qualidade do aprendizado na graduação e pós-graduação. Além disso, haverá espaço reservado para um setor da empresa júnior de Turismo da Universidade, a Labotur.
Segundo o Reitor, esta é uma obra de grande magnitude nas dimensões cultural, histórica e acadêmica, pois promove o resgate histórico de um complexo relevante de prédios para a indústria têxtil do Maranhão, no século XIX, e abrirá espaço para a atuação dos cursos. Trata-se da maior obra de recuperação predial em andamento hoje no Centro Histórico. Para se ter uma idéia da extensão, o local reformado corresponde a uma vez e meia o tamanho do Convento das Mercês, afirmou Natalino Salgado.
A superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Kátia Bogéa, falou sobre a importância da reestruturação da Fábrica Santa Amélia. "Essa iniciativa é imprescindível para a proteção e preservação do patrimônio histórico e artístico do Maranhão, e seu uso como espaço de produção científica será determinante para o desenvolvimento do Estado". Kátia destacou ainda que a empresa responsável pela realização da obra assumiu o compromisso de executar o projeto de modo a se um exemplar padrão. Ela acredita que a obra será uma referência de restauração e revitalização para o patrimônio artístico, arquitetônico e cultural do Brasil e do Mundo. E destacou que esse é um sonho de décadas (o patrimônio foi entregue à Universidade há mais de 20 anos) que só foi possível pela coragem e determinação do reitor Natalino Salgado de empenhar-se pessoalmente na conquista dos recursos para a execução da Obra que tem 9 mil metros quadrados e é composta por nove prédios.
Ruan Tavares, presidente da Labotur, afirmou que o empreendimento vai agregar valores aos cursos e ao setor turístico maranhense. Segundo ele, "o Maranhão deveria viver mais de Turismo". O arquiteto Marcelo Helal esclareceu: "De acordo com os relatórios do IPHAN e nossos apontamentos, a restauração das dependências da fábrica está adiantada com relação ao prazo estabelecido para a sua conclusão".
Veja o vídeo sobre a matéria abaixo:
Além do reitor da Instituição, participaram da vistoria das obras a superintendente do Iphan, Kátia Bogéa; o presidente do São Luís Convention & Visitors Bureau, Nan Souza; o procurador federal José Rinaldo Maya, o pró-reitor de pesquisa e pós-graduação, Fernando Carvalho, o presidente da E.J Labotur, Ruan Tavares, professores e estudantes da UFMA, além de assessores da Reitoria, entre outros.
Os cursos de Turismo e Hotelaria da UFMA vão funcionar com uma unidade de hotelaria, laboratórios, vivência, auditórios (com capacidade para mais de 500 pessoas), biblioteca, núcleos de pesquisa e ensino, unidade museológica, administração, salas com capacidade para 60 alunos e um Hotel Escola com equipamentos de alta complexidade para melhorar a qualidade do aprendizado na graduação e pós-graduação. Além disso, haverá espaço reservado para um setor da empresa júnior de Turismo da Universidade, a Labotur.
Segundo o Reitor, esta é uma obra de grande magnitude nas dimensões cultural, histórica e acadêmica, pois promove o resgate histórico de um complexo relevante de prédios para a indústria têxtil do Maranhão, no século XIX, e abrirá espaço para a atuação dos cursos. Trata-se da maior obra de recuperação predial em andamento hoje no Centro Histórico. Para se ter uma idéia da extensão, o local reformado corresponde a uma vez e meia o tamanho do Convento das Mercês, afirmou Natalino Salgado.
A superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Kátia Bogéa, falou sobre a importância da reestruturação da Fábrica Santa Amélia. "Essa iniciativa é imprescindível para a proteção e preservação do patrimônio histórico e artístico do Maranhão, e seu uso como espaço de produção científica será determinante para o desenvolvimento do Estado". Kátia destacou ainda que a empresa responsável pela realização da obra assumiu o compromisso de executar o projeto de modo a se um exemplar padrão. Ela acredita que a obra será uma referência de restauração e revitalização para o patrimônio artístico, arquitetônico e cultural do Brasil e do Mundo. E destacou que esse é um sonho de décadas (o patrimônio foi entregue à Universidade há mais de 20 anos) que só foi possível pela coragem e determinação do reitor Natalino Salgado de empenhar-se pessoalmente na conquista dos recursos para a execução da Obra que tem 9 mil metros quadrados e é composta por nove prédios.
Ruan Tavares, presidente da Labotur, afirmou que o empreendimento vai agregar valores aos cursos e ao setor turístico maranhense. Segundo ele, "o Maranhão deveria viver mais de Turismo". O arquiteto Marcelo Helal esclareceu: "De acordo com os relatórios do IPHAN e nossos apontamentos, a restauração das dependências da fábrica está adiantada com relação ao prazo estabelecido para a sua conclusão".
Veja o vídeo sobre a matéria abaixo:
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